Após sete filmes estrelados pelo Super-Homem e nove pelo Batman, finalmente Mulher-Maravilha tem uma megaprodução nos cinemas.
"Mulher Maravilha" chega nesta quinta-feira no Brasil e se apoia no talento de duas mulheres: a diretora Patty Jenkins e, claro, a atriz israelense Gal Gadot, a Gisele da saga "Velozes & Furiosos".
Patty equilibra bem batalhas (com efeitos em câmera lenta) e piadas. Dar leveza a um filme de guerra featuring mitos gregos é algo a se esperar de quem dirigiu as séries "Arrested Development" e "Entourage". Este é apenas o segundo longa dela, após "Monster: Desejo assassino".

O roteiro mostra sem enrolar a transformação de Diana, uma princesinha das Amazonas, na heroína que tanto conhecemos, com a general Antiope (Robin Wright, de "House of Cards") de mentora.
Quando um espião americano (Chris Pine, de "Star Trek") cai de avião na ilha onda elas moram e conta sobre a Primeira Guerra Mundial, Diana resolve deixar sua comunidade de guerreiras para salvar o mundo.
A característica que melhor define a deusa de Gal Gadot é sua ingenuidade, até para lidar com homens machistas em ruas, trincheiras e quartéis generais.
Receba nossas notícias no seu celular: Clique Aqui.
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288





