Uma juíza determinou nesta segunda-feira (8) a fiança no valor mínimo de US$ 1 milhão — equivalentes a mais de R$ 4,8 milhões — ao ex-policial Derek Chauvin, acusado de homicídio no caso George Floyd. O valor pode chegar a US$ 1,25 milhão caso o réu não cumpra com condições determinadas pela Justiça.
Chauvin, de 44 anos, está detido desde 29 de maio, dias depois de ser filmado pressionando com o joelho o pescoço de Floyd. O ex-segurança morreu na ação policial, o que gerou protestos nos Estados Unidos e no mundo.
O ex-policial, esteve nesta segunda-feira pela primeira vez diante de um juiz desde que foi preso. Ele está detido em uma prisão de segurança máxima no estado de Minnesota, e a reunião com a juíza Jeannice Reding ocorreu por videoconferência.
Além de Chauvin, outros três ex-policiais — também demitidos após o caso Floyd — estão presos e responderão a acusações de cumplicidade na morte do ex-segurança: J. Alexander Kueng, Thomas Lane e Tou Thao.
Os três também tiveram fiança arbitrada no valor de US$ 1 milhão na quinta-feira passada, quando compareceram pela primeira vez diante de um juiz.
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