Tratamento alternativo custa cerca de R$ 120 mil e não é bancado pelo SUS. Sem ele, o garoto pode morrer em dois anos.
Um garoto mariliense de apenas 13 anos, Otávio Tulio Funari de Queiroz, está lutando pela vida para combater uma doença degenerativa que pode levá-lo à morte dentro de dois anos.

Sem dinheiro e nem podendo contar com apoio do SUS (Sistema Único de Saúde), a família faz uma campanha pelas redes sociais.
O objetivo é arrecadar os recursos necessários para prosseguir em um tratamento alternativo que está sendo realizado por um médico do Equador. O valor total será em torno de 100 mil reais (18 mil dólares).
De acordo com a mãe, Luciele Funari de Queiroz, o problema foi descoberto quando Otávio tinha oito anos, ou seja, distrofia muscular de Duchene (doença que causa a .
Aos poucos foi se tornando mais agressiva e Otavio perdeu os movimentos das pernas, e com o passar do tempo será afetado também o coração e os pulmões.
O distúrbio progressivo tem origem genética que leva a não produção da proteína distrofina. A sua ausência leva a uma perda progressiva das fibras musculares e a incapacidade de que elas se regenerem até a morte que tem uma espécie de "prazo marcado": aos 15 anos, ou seja, o menino teria praticamente mais dois anos de vida.
Tratamento alternativo

Diante dessa situação, a família, que é ligada a igreja Assembleia de Deus, descobriu um procedimento realizado por um médico especializado do Equador, Ivan Merchan, que vem ao Brasil para atender algumas crianças brasileiras. O tratamento é uma esperança, mas tem alto custo e sua continuidade só será possível com a colaboração da sociedade.

De acordo com o médico, são necessárias pelo menos seis aplicações consecutivas, de inalação e aplicação com seringas pelo corpo todo, um tratamento caro e doloroso. Cada aplicação custa 3 mil dólares.
Graças a campanha realizada, Otávio conseguiu fazer duas sessões.
Para a terceira não havia dinheiro suficiente e só foi feita porque o médico aceitou protelar o restante do pagamento.
Todavia, no dia 1º de maio, o menino precisa retornar para a quarta aplicação, quando serão feitos novos exames para avaliar o seu quadro clínico.
O problema é que a família não conseguiu arrecadar nem o restante do valor da terceira aplicação e, conforme foi alertado, não é possível interromper as aplicações sob risco de perder tudo o que foi feito até agora.
Como ajudar
Para ajudar a família de do garoto mariliense existem várias formas.
Acessando o site da vaquinha virtual, vaquinha.com.br, procurando a campanha “Otávio rumo ao Equador” nas redes sociais (Instagram e Facebook) ou fazendo contato pelo whatsapp (14) 99623-2984.
É possível efetuar depósito direto para a conta poupança (013) da Caixa Econômica Federal: Agência 3474, nº 00015795-1, em nome da mãe de Otávio, Luciele Roberta Oliveira Funari - CPF 216.781.398 – 82.

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