Estudo aponta que CoronaVac é menos eficaz que outras vacinas

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Pesquisa analisou as taxas de imunização das doses de reforço de diferentes vacinas contra a covid-19

Um estudo conduzido pela Universidade de Oxford, encomendado pelo Ministério da Saúde, analisou as taxas de imunização das doses de reforço de diferentes vacinas contra a covid-19 utilizadas no Brasil em quem concluiu o ciclo vacinal com a CoronaVac.

O imunizante é produzido pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, vinculado ao governo de São Paulo.

Segundo a pesquisa, quem recebeu a dose de reforço da própria CoronaVac teve um aumento de sete vezes dos anticorpos em geral contra o coronavírus. Nas demais marcas, a ampliação da quantidade de anticorpos é maior.

Quem recebeu a dose de reforço da Janssen teve elevação do nível de anticorpos em 61 vezes.

Na vacina da Oxford-AstraZeneca, o aumento foi de 85 vezes.

O imunizante da Pfizer-BioNTech obteve o melhor desempenho, com crescimento de 175 vezes no número de anticorpos.

O estudo conduzido pela Universidade de Oxford apontou uma queda do nível de anticorpos após seis meses em quem recebeu as primeira e segunda doses da CoronaVac, confirmando a importância da dose de reforço. Da Agência Brasil.

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