Estado termina o ano com com 442 mil casos de suspeitas de dengue

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Estado de São Paulo passou por epidemia de dengue, no ano passado, com 442 mil casos de suspeita da doença. O número de suspeitas de chikungunya foi de 1.570 e de zika, 694 casos. 

O tipo 2 da dengue, que circulou por São Paulo, torna a doença mais grave. O vírus é mais agressivo que o sorotipo 1, comum no estado nas últimas décadas. 

Em 2020, e com a chegada do período chuvoso, os municípios paulistas podem, mais uma vez, enfrentar altas infestações do mosquito transmissor, o Aedes Aegypti. 

Por enquanto, o risco de infestação de dengue, chikungunya e zika, ainda está em patamar tolerável, segundo as autoridades do estado. No entanto, e se a população não fizer sua parte, ou seja, realizar ações de prevenções a proliferação do mosquito transmissor, o quadro pode se agravar nas cidades de São Paulo, como explica o superintendente do Centro de Controle de Endemias da Secretaria de Saúde do Estado, Marcos Boulos. 

Surpreendentemente, para nós, já estamos próximos ao verão e a infestação não está tão grande. Nós esperávamos que estivesse maior, mas a preocupação existe sim, porque estamos chegando a uma época em que a chuva deve aumentar e a infestação também. Todas as pessoas devem estar preocupadas com a possibilidade de haver uma proliferação do mosquito em sua casa.”

Os principais focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika estão nos domicílios. Por isso, é importante que a população faça limpezas rotineiras em lugares possíveis de se transformarem em criadouros, como caixa-d’água e ralos.

É preciso verificar se existe entupimento nas calhas do telhado e eliminar pratos de vasos de planta, copos descartáveis, garrafas PET e pneus. Aliás, pequenos objetos, como tampas de garrafas, podem acumular água no quintal e servir de criadouro para o Aedes Aegypti. Para mais informações, acesse saude.gov.br/combateaedes. Agência Radio Mais 

 

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