O juiz da Vara da Fazenda Pública de Marília, Walmir Idalêncio dos Santos Cruz, rejeitou ação de Improbidade Administrativa contra o prefeito Daniel Alonso (PSDB) pelo suposto crime de promoção pessoal. De acordo com os advogados de defesa de Daniel, esta é a quarta ação que é arquivada em apenas um mês.
O Ministério Público ajuizou ação civil pública após receber denúncias sobre confecções de faixas espalhadas pela cidade com promoção pessoal do prefeito Daniel e do vice, Tato Ambrósio.
O empresário da firma envolvida afirmou, em depoimento, que fez o serviço de graça "por gratidão à Prefeitura", erm virtude de contratos anteriores, tendo inclusive apresentado documentação.
E acrescentou que "nesta fase ainda inicial de tramitação da demanda estão a indicar que inexistiu qualquer prejuízo ao erário ou dispêndio de recursos públicos para a confecção das faixas e banner mencionados na petição inicial oferecida pelo Ministério Público autor", afirmou o juiz Walmir Idalêncio dos Santos Cruz.
Perseguição política
Em nota oficial divulgada nesta manhã, o prefeito Daniel Alonso afirmou que "refuta as acusações, chama de perseguição e retaliação. Em especial desespero dos oposicionistas".
E acrescenta que "o assunto de agora versava sobre denuncia infundada de dinheiro público para confecções de faixas quando por meio de pesquisa colocou o Governo Municipal com 80% de APROVAÇÃO. Além de ter sido confirmada a veracidade da pesquisa não houve qualquer irregularidade com uso do dinheiro público".
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