Dono de Sansão comemora lei que aumenta pena para casos de agressão a animais

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A aprovação do projeto de lei que aumenta a pena de dois para cinco anos de reclusão para quem praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar cão ou gato foi motivo de muita comemoração para os ativistas da causa animal. Agora, o documento segue para as mãos do presidente Jair Bolsonaro, que pode vetar ou sancionar o texto. 
A proposta do deputado Fred Costa (Patriota-MG), também prevê multa e proibição da guarda para quem praticar crimes desse tipo contra os animais. A matéria foi aprovada no Senado na quarta-feira, 09, e já passou pela Câmara. 
 
CASO SANSÃO/ Em Belo Horizonte, o caso de maus-tratos contra o pitbull Sansão causou revolta. O cachorro, de 2 anos, teve as duas patas traseiras decepadas em julho deste ano. Ele tomava conta de uma fábrica de ensacados, que ficava ao lado da casa do agressor que o agrediu com uma foice.

Sansão foi encontrado ensanguentado, sem as duas patas de trás e com a boca amarrada com arame farpado no terreno do agressor.

“A aprovação desse projeto de lei é um marco muito importante na história do nosso país. A gente sabe que a lei do crime contra os animais é muito branda. O agressor do Sansão, por exemplo, está solto e saiu pela porta da frente da delegacia. Torturou um animal e, pela lei do nosso país, ele não foi punido”, disse Nathan Braga de Souza, de 21 anos, dono de Sansão.

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