DISE de Marília prende traficante de 'classe alta' que vendia drogas sintéticas em festas

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A DISE (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) de Marília identificou dois estudantes acusados de vender entorpecentes para a "classe alta" da cidade, inclusive fornecendo drogas sintéticas em festas universitárias.

Um deles foi preso e o pai do outro (que está foragido) também foi preso por resistência e crime de racismo.

Após intensa investigação, a DISE conseguiu levantar provas suficientes para chegar ao envolvimento de dois jovens, de 22 e 26 anos, no tráfico de drogas "pesadas". Com isso, conseguiram autorização judicial e foram até às casas dos envolvidos, localizadas no bairro Maria Izabel, um dos mais nobres da cidade.

Na casa do primeiro envolvido, de 22 anos, foram encontrados drogas sintéticas em seu quarto, dentro de uma gaveta: um saquinho com duas porções que seriam de LSD; dois saquinhos plásticos, um com 17 e outro com 29 comprimidos de ECSTASY e de MD; uma embalagem plástica com vários saquinhos plásticos do tipo ziplock idênticos aos que continham os comprimidos.

Na casa do segundo envolvido, que não estava no local, foram apreendidas uma balança de precisão, R$ 400,00 e um pote de vidro contendo maconha fragmentada.

Racismo - Nesse segundo imóvel, embora o acusado estivesse ausente, houve mais confusão. É que o pai dele, que já esteve envolvido em outras ocasiões pelo mesmo crime, acabou xingando os investigadores e inclusive cometendo crime de racismo contra um deles. Por isso, acabou autuado em flagrante pelos dois crimes.

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