Imagens das câmeras de segurança de motel ajudarão a esclarecer caso. Motivo do crime teria sido passional
A DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Marília prossegue nas investigações para apurar o homicídio ocorrido neste domingo em um motel da cidade. O principal suspeito é um coronel da PM aposentado, dono do estabelecimento.
O delegado titular que cuida do caso, Marcelo Sampaio, negou que já tenha apresentado, à justiça, pedido de prisão preventiva contra o coronel, conforme rumores que circulam nos meios policiais.
"Não há mandado de prisão e nem situação flagrânciais e temos 30 dias a princípio para concluir o caso. Tem laudos a serem juntados, imagens a serem analisadas e testemunhas a serem ouvidas", afirmou o delegado em entrevista ao Visão Notícias.
Testemunhas foram arroladas pela Polícia Civol que estão sendo ouvidas com objetivo de esclarecer melhor as circunstâncias do assassinato.
Motivo do crime
O motivo do crime teria sido mesmo passional, mas outros detalhes não foram divulgados. A vítima, Daniel Ricardo da Silva, de 37 anos, trabalhava como ajudante no motel pertencente ao principal suspeito do homicídio, localizado na SP-294 (em frente à penitenciária). Ele foi morto com três tiros ontem de manhã. Daniel morava há cerca de um ano em um dos quartos desativados do estabelecimento.
O coronel da reserva desapareceu após o homicídio. No local, foi localizada uma pistola .40 ("ponto 40") pertencente à corporação da PM que era usada pela esposa dele, que é policial militar da ativa, mas também não estava no local. A arma, municiada com 13 cartuchos, passou por perícia e não teria sido usada para efetuar os disparos. Por isso, tudo indica que o armamento foi levado pelo suspeito.
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