Dia do Escritor: agente penitenciário da região divide profissão com a arte de escrever

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Este domingo é de homenagens à todos que se dedicam à escrita e têm habilidade de transformar palavras em boas histórias.

Um exemplo de amor à essa arte é o Agente de Segurança Penitenciária, Adilson Carlos Furlan Silvestrim, que trabalha na Penitenciária “Osiris Souza e Silva”, em Getulina, a 60 km de Marília. 

Ele tem dois livros publicados: Fernando Pessoa e a Visão de Alberto Caeiro Ilustrada em Quadrinhos (2009); e Jerônimo (2018), além de ter participado como contista em sete antologias. 

O servidor da  orgulha-se, ainda, por ser membro vitalício e secretário-geral da Academia Linense de Letras, titular da cadeira 40, cujo patrono é Fernando Pessoa.

Comecei escrevendo poesias espontaneamente. Com o passar dos anos, fui atraído pelos artigos jornalísticos e depois por contos e livros”, pontua Adilson.

RomanceÚltimo livro lançado pelo escritor, “Jerônimo” é uma ficção no gênero romance. A história se passa no Centro-Oeste Paulista, nas décadas de 1920 a 1960. “O protagonista se tornou uma lenda viva como desbravador e semeador de civilizações, cuja fibra era de um legítimo bandeirante”, resume Adilson.

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