Defesa diz que Sara Winter sofre ameaças de morte em presídio

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A defesa de Sara Winter, líder do movimento "300 do Brasil", disse que a ativista sofre ameaças de morte dentro do presídio feminino do Gama, no Distrito Federal, para o qual ela foi transferida na quarta-feira (17).

Sara foi presa na última segunda-feira (15) após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Em nota encaminhada à imprensa, os advogados da ativista lamentam que o pedido de habeas corpus ainda não foi analisado pela Suprema Corte e afirmam que ainda não tiveram acesso à decisão que motivou a prisão temporária de Sara.

Os advogados classificam a sequência de acontecimentos como "uma grave ofensa ao exercício da ampla defesa, previsto na Constituição Federal, e prerrogativas dos advogados constituídos".

"A defesa está tomando todas as medidas cabíveis e necessárias para que o direito de Sara Winter seja respeitado, bem como às prerrogativas de seus defensores", afirma o documento.

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