A Polícia Civil prendeu, o marido de Vanessa Veroneze Francisco, morta no dia 27 de novembro após um roubo em um sítio na cidade de São Pedro. Segundo a Delegacia de Especializada em Investigações Criminais (Deic), ele passou a suspeito e investigado pelo crime.
O corpo de Vanessa Veroneze Francisco, de 31 anos, foi encontrado a cerca de 1 km de distância da área rural em que morava com o marido, de 31 anos, e a filha do casal, de 7.
No dia do crime, o marido contou à polícia que um bandido armado, encapuzado e com luvas invadiu o sítio da família, rendeu o casal, roubou R$ 6 mil, obrigou ele a tomar medicamentos e levou Vanessa como refém no carro do casal. Segundo ele, o criminoso perguntava a todo momento “onde estaria o dinheiro”.
	 O marido de Vanessa acrescentou à polícia que, logo após afirmar que não havia dinheiro na casa, “foi agredido com socos no rosto” e também “obrigado a tomar um comprimido”.
O marido de Vanessa acrescentou à polícia que, logo após afirmar que não havia dinheiro na casa, “foi agredido com socos no rosto” e também “obrigado a tomar um comprimido”.
Caso ele não fizesse isso, acrescentou, o criminoso teria afirmado que mataria a filha de 7 anos das vítimas. A criança, ainda de acordo com o marido, estava dormindo nesse momento.
Diante do relato, o caso foi registrado como latrocínio pela Polícia Civil, mas a investigação apontou contradições na versão relatada pelo homem.
	 Durante as investigações, a polícia encontrou um recado em uma parede do sítio da vítima apontando onde estava a arma usada no crime e que foi encontrado dentro de um barril de óleo. A arma pertence ao sogro da vítima que relatou ter sido furtado dias antes do crime.
Durante as investigações, a polícia encontrou um recado em uma parede do sítio da vítima apontando onde estava a arma usada no crime e que foi encontrado dentro de um barril de óleo. A arma pertence ao sogro da vítima que relatou ter sido furtado dias antes do crime.
O marido que, inicialmente, também era considerado vítima de tentativa de latrocínio, se tornou suspeito após incoerências nas versões que apresentou sobre o crime, de acordo com o delegado do caso, Marcel Souza.
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