A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (02) a Operação Lauandi, com atuação das equipes também em Marília. O objetivo é desarticular uma organização criminosa especializada em fraudes cibernéticas, falsificação de documentos, estelionato e lavagem de dinheiro.
Segundo as investigações, o grupo obteve altos ganhos ilícitos por meio de golpes contra o Estado, empresas e cidadãos, além da venda de dados pessoais. Os valores eram pulverizados em contas de terceiros e movimentados com auxílio de empresas de fachada, contando com o apoio de um contador para mascarar as operações financeiras.
Hoje, foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão incluindo Marília e também nas cidades de Sorocaba, Votorantim, Ibiúna, Paulínia e Peruíbe, além de Imperatriz/MA.
No caso do mandado em Marília, a informação é de que a pessoa alvo da operação não atuava na cidade e vinha ao município apenas eventualmente.
A Polícia Federal informou que a Operação Lauandi é um desdobramento da Operação Apateones, deflagrada em março de 2023 em Campinas, que investigava fraudes ao auxílio emergencial. Naquele momento, o chefe do grupo e sua esposa foram presos em flagrante por organização criminosa e posse ilegal de arma de fogo de uso restrito.
Raio X da operação:
O que é a Operação Lauandi?
É uma operação da Polícia Federal que desarticulou um grupo criminoso especializado em fraudes cibernéticas, falsificação de documentos e lavagem de dinheiro.
Quais cidades foram alvo da operação?
Marília, Sorocaba, Votorantim, Ibiúna, Paulínia, Peruíbe e Imperatriz (MA).
Que crimes os investigados podem responder?
Falsificação de documentos, estelionato, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
O que foi apreendido?
Dispositivos eletrônicos, telefones celulares, documentos falsificados, veículos, dinheiro em espécie, cartões bancários em nome de terceiros, materiais usados na falsificação de documentos.
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