Em um cenário de quarentena, aumenta o índice de desentendimentos contratuais entre consumidores e quem oferta serviços considerados supérfluos, como as academias de ginástica.
As alternativas sugeridas incluem o congelamento dos pagamentos enquanto durar a pandemia e a manutenção das mensalidades, mas com reposição posterior dos serviços.
A recomendação da Senacon, que é ligada ao Ministério da Justiça, estimula que os prejuízos causados pela pandemia de coronavírus sejam divididos entre empresas e clientes, para “preservar o equilíbrio do contrato e manter academias e centros de atividade física em funcionamento”.

Muitas academias estão enviando aos clientes planos de exercícios que podem ser feitos em casa. Em alguns casos, podem ser aulas particulares ou ao vivo. Portanto, “fica a critério do consumidor aceitar ou não a modalidade e cabe às partes ajustar o preço a ser pago por ele”.
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