Conselho Tutelar: eleição tem filas, reclamações e denúncias dos eleitores

Eleitores reclamaram da falta de estrutura nos locais de votação e também fizeram denúncias.
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Os eleitores marilienses que saíram às urnas neste domingo, para votar nos 10 novos ocupantes do cargo de Conselheito Tutelar tiveram que enfrentar muitos problemas. Além de serem apenas duas escolas (para um universo de 166 mil votantes - embora não fosse obrigatória a presença), muitas pessoas enviaram mensagens e fotos via WhatsApp denunciando possíveis irregularidades, como "boca de urna".

Este rapaz (de cinza) estaria fazendo "boca de urna" na esquina de uma das escolas.

A votação ocorreu nas escolas estaduais Gabriel Monteiro da Silva (Avenida Santo Antonio - Zona 70) e Professor Amilcare Mattei (Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes - Zona 400).

Segundo os internautas, as filas começaram logo cedo e cada pessoa levou no mínimo uma hora para conseguir chegar até a urna e conseguir uma cédula. E mesmo assim, votavam duas pessoas de cada vez.

Os eleitores reclamavam do número insuficiente de mesários, falta de sinalização e de listas com o número dos candidatos, ou seja, faltou uma estrutura adequada para uma eleição que teve uma adesão maciça de eleitores.

Teve gente que voltou para a casa sem votar, diante das intermináveis filas e levando-se em conta que o voto não era obrigatório. Ocorreram alguns "bate boca" de fiscais e candidatos.

A reportagem do portal Visão Notícias.com tentou localizar os responsáveis pela eleição, inclusive como secretário de Assistência Social, Hélio Benetti, mas não obteve sucesso

A apuração terminou às 17 horas. Fiscais ficaram na ponta da fila para indicar quais seriam os últimos votantes. A apuração ocorre na noite deste domingo, nos próprios locais de votação. Mas, ainda não se sabe como serão divulgados os resultados dos 10 eleitos para os dois Conselhos Tutelares.

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