Cinquenta anos depois que o homem pisou na Lua, em 1969, cerca de 1,2 mil estudantes brasileiros competiram neste fim de semana no Rio de Janeiro, do Festival Sesi de Robótica, com projetos voltados para a pesquisa no espaço.
As soluções apresentadas por estudantes, a partir de 9 anos, passaram por temas como combustíveis alternativos, materiais leves e sobrevivência em atmosfera zero.
Os estudantes disputaram em três categorias, e em duas delas estavam disponíveis vagas para participar da maior competição de robótica do mundo, o World Festival, em Houston, nos Estados Unidos.
O gerente executivo de educação do Sesi, Sergio Gotti, comemora que, muito além de prêmios internacionais, a competição estimula a curiosidade e desenvolve nos jovens uma série de habilidades que não se restringem ao comando de máquinas.
O diretor de operações do Serviço Social da Indústria (Sesi), Paulo Mól, disse que o principal recado que o torneio de robótica dá aos estudantes é que estudar e aprender pode ser muito divertido.
“Aprender ciências é algo muito divertido. Quando você materializa esse estudo dentro de projetos que tenham uma missão a ser conseguida, e o estudante tem que buscar soluções para problemas reais, eles próprios começam a desenvolver capacidades extraordinárias para resolver esses problemas. E vêm para o Festival de Robótica apresentando coisas fantásticas”, afirmou. Da Agência Brasil.
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