Comitê volta a se reunir em semana de 'rebelião' de empresários em Marília

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Ao completar dois meses do início da quarentena, o Comitê Gestor de Combate ao Coronavírus de Marília volta a se reunir logo mais às 9h, no gabinete da Prefeitura, para balanço das ações nesta semana e também discussão de novas ações de combate à Covid-19.

A semana está terminando tensa depois que um grupo de empresários (mais de 100) decidiu se unir e promete reabrir as portas no próximo dia primeiro de junho, independentemente do fim ou prorrogação da quarentena pelo governo estadual.

Eles argumentam que o benefício do governo federal, para reduzir jornadas e salários ou suspender contratos por dois meses e não há nenhuma mobilização de que este prazo será prorrogado.

Além disso, os sindicatos do Comércio Varejista de Marília e dos Hotéis, Bares e Restaurantes, além da Associação Comercial e Industrial de Marília (ACIM) protocolaram no Tribunal de Justiça de São Paulo um mandado de segurança contra o governador João Doria para flexibilizar a quarentena e ampliar lista de empresas abertas na cidade.

Buscando saída

O prefeito Daniel Alonso explicou que vem tentando de todas as formas sensibilizar o governador João Doria e seus assessores diretamente ligados ao assunto, sobre a necessidade de flexibilização da quarentena em Marília e região, já que o número de casos se mantém estável em boa parte das cidades. 

Daniel faz parte do Conselho Municipalista do Estado de Combate ao Coronavírus criado pelo Governo do Estado, representando a região de Marília. O órgão é formado por representantes de 15 regiões administrativas para debater medidas visando a flexibilização da quarentena no interior do Estado e baixada santista.

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