O uso da moeda é uma questão cultural e vem sendo agravada pelos recursos modernos de pagamento
O superintendente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), José Augusto Gomes, tem recebido constantemente reclamações por parte dos comerciantes associados, referente a falta de moedas circulando no comércio em geral.
De acordo com o dirigente é unânime a acusação de que as pessoas guardam as moedas em casa, enquanto que o comércio amarga a falta delas em circulação para dar troco ao consumidor.
A queixa é geral e afeta, principalmente, o setor de alimentação. É necessário promover uma campanha para que os consumidores utilizem as moedas para o pagamento em geral.
"É uma mudança de hábito, e para isso, exige tempo e paciência”, falou.
De acordo com o superintendente da Acim as estatísticas da Casa da Moeda são corretas em relação ao número de “pratinhas” fabricadas, mas, na prática, elas não funcionam, por causa do hábito dos brasileiros de deixar as moedas em casa.
As pessoas consideram as moedas um incômodo no bolso, mas, para os comerciantes, é um sofrimento, pois faz com que o lojista fique procurando quem tem dinheiro miúdo para trocar.
O mal só não é pior porque, hoje, somente um terço das vendas é pago em dinheiro.
Os lojistas tem exposto o problema e pretendem afixar cartazes avisando que trocam moedas. É preciso chamar a atenção do consumidor para esta questão
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288





