Com um orçamento de aproximadamente US$ 300 milhões, longa é o segundo mais caro da história – atrás apenas de Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas, de 2011, cujo custo ultrapassou os US$ 378,5 milhões -, o terceiro filme d’Vingadores também é o mais superlativo projeto dentre os longas dos personagens de quadrinhos. São, pelo menos, 28 personagens de destaque – que tiveram seus próprios filmes solo ou eram importantes para seus núcleos.
Guerra Infinita, filme que estreia nesta quinta-feira, 26, nos cinemas brasileiros, é o resultado da união de personagens acumulados pela Marvel ao longo de 19 filmes – estes compõem o que se convencionou a chamar de Universo Cinematográfico da Marvel já que, como nas HQs, as histórias são correlacionadas.
E, tal qual nos quadrinhos, a união dessas figuras se dá diante de uma ameaça grande demais para qualquer um deles. O vilão da vez é Thanos, interpretado por Josh Brolin, uma ameaça ultra poderosa cinda do espaço, cuja presença tem sido constante nos filmes da companhia. Alguns mais, outros menos, os filmes da Marvel giram em torno de seis pedras precisas chamadas Joias do Poder espalhadas pela galáxia. Quem dominar as seis terá poderes inimagináveis – e é o que Thanos quer.
Elenco inflado: Dentre vantagens de se ter tantos companheiros de cena, para Chris Pratt, o Peter Quill/StarLord de Guardiões da Galáxia, que passa a integrar também Vingadores neste filme, está a possibilidade de não precisar girar o mundo na promoção do filme. “Cada vingador foi enviado para um País diferente”, brinca ele, na passagem por São Paulo, no início do mês. “Eu tive a sorte de vir para o Brasil. Depois daqui, vou direto para Los Angeles e só”.
Ele é o protagonista dos filmes dos Guardiões da Galáxia, um grupo de foras da lei de bom coração que percorrem o espaço e, mesmo pouco conhecido fora do nicho dos fanáticos por quadrinhos, tornou-se queridinho ao estrear nos cinemas em 2014.
Diante de um time tão inchado de heróis, contudo, há quem se preocupe com a falta de arcos próprios para tantos personagens. “Entendo essa questão”, defende Pratt. “Mas o que eu posso dizer é que sim, vamos ver a evolução desses personagens.”
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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