Cigarro: Ambulatório Antitabagismo de Garça

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Números mostram sucesso do Ambulatório, onde o principal objetivo é o abandono do vício.                         

 

Primeiro é preciso querer. Se a pessoa não mostrar de fato vontade de abandoná-lo, em vão será toda e qualquer ajuda. Mas se este primeiro passo é dado, as coisas tomam novos rumos – o que não significa que será fácil.

 

É assim, buscando ajudar aqueles que desejam deixar o vício do fumo que o trabalho realizado pelo Ambulatório de Prevenção e Controle do Tabagismo de Garça mostra resultados satisfatórios.


De acordo com o psicólogo Paulino Silva Oliveira Junior, o desejo de querer de fato abandonar o uso do cigarro pode, muitas vezes, determinar o sucesso do trabalho, e para os que assim determinam é fundamental o apoio recebido no ambulatório.


“Nós já tivemos mais de 60 grupos e, atualmente o índice de pessoas que abandonaram o vício é de 70%. Isto, traduzido em números, revela que mais de 1.100 pessoas deixaram o vício do cigarro após o tratamento no ambulatório”, falou o profissional.


O trabalho do ambulatório é contínuo e todo mês inicia-se um novo grupo, sem que os anteriores fiquem desassistidos.
 

Os interessados podem se inscrever através das unidades de saúde de origem, bem como procurar diretamente o Ambulatório de Tabagismo, que funciona nas dependências da USF Palermo (Rua Minas Gerais, 850).


Os participantes passam por um processo que envolve inclusive a utilização de medicamentos. Todo tratamento é gratuito e a pessoa precisa participar de quatro sessões semanais com o psicólogo e dois encontros quinzenais.

 

Após essa etapa, o grupo entra na fase de acompanhamento e manutenção, que dura 12 meses, quando os pacientes participam de encontros uma vez por mês.


O programa tem como objetivo reduzir o número de fumantes, conscientizando a população quanto aos malefícios causados pelo cigarro, promovendo melhor qualidade de vida e consequentemente a diminuição de doenças e mortes relacionadas ao tabaco.


 

O câncer que mais mata no Brasil é o de pulmão, e o grande vilão deste cenário é justamente o tabaco. No próximo dia 4 de agosto, inicia-se uma nova turma.

Colaboração: Jornal Comarca de Garça

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