Caso Júlia dos Anjos: padrasto confessa que abusava da adolescente há quatro meses

Compartilhe:




O corpo de Júlia foi liberado nesta quarta-feira (20) diretamente para ser sepultado.

O padrasto da adolescente Júlia dos Anjos Brandão, de 12 anos, Francisco Lopes, confessou à Polícia Civil paraibana, que vinha estuprando a menina há quatro meses e que a estuprou também no dia do crime, antes de matá-la.

Júlia morava em João Pessoa e estava desaparecida desde o dia 07 de abril. O corpo foi encontrado pela Polícia Civil, no dia 12 de abril (já em estado avançado de decomposição), dentro de uma cacimba, que é um tipo de poço raso, no local apontado por Francisco Lopes, padrasto de Júlia.

Ele confessou que havia matado a menina asfixiada em casa e só depois levou o corpo para ser abandonado.

Francisco Lopes confessou que abusou sexualmente de Júlia dos Anjos por quatro vezes. No dia do crime, ela foi estuprada antes de morrer.

A mãe de Júlia dormia no momento e, conforme o delegado Hector Azevedo, ela não tinha conhecimento sobre os casos. A polícia suspeita de que a mulher tenha sido dopada.

Os crimes sexuais começaram há cerca de quatro meses, conforme o relato do suspeito. Perguntado como começou a se aproximar da criança, Francisco Lopes disse que a menina, por ser criança, andava de pijama pela casa, e ele “criou malícia”.

Receba nossas notícias no seu celular: Clique Aqui.
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288


Desenvolvido por StrikeOn.