Com mais de 30 mil casos confirmados até agora, a Itália é o segundo país mais atingido pelo coronavírus (Covid-19) em todo o mundo.
Um efeito disso é a drástica – quase total – redução do número de turistas que circulam pelas suas principais cidades e destinos turísticos.
O efeito secundário é a diminuição significativa dos crônicos problemas ambientais que esses locais enfrentam. É o caso da milenar cidade de Veneza.
Sem visitações por conta do decreto de quarentena estabelecido pelo governo italiano, os canais do centro histórico voltaram a ter uma água cristalina, como não se via há muito tempo.

Dois meses atrás, os canais eram abarrotados de navios e gôndolas. Sua água era turva. Agora, é possível até ver peixes nos canais.
Algumas fotos compartilhadas nas redes sociais mostram a diferença entre a água que o mundo conhecia e a realidade que os venezianos podem ver hoje – canais com águas cristalinas.

Imagens obtidas pela sonda Copernicus, da Agência Espacial Europeia (ESA), apontam para uma diminuição significativa da concentração de um dos principais marcadores de poluição, o dióxido de nitrogênio (NO2).

O Brasil corre contra o tempo para controlar a pandemia. Secretarias estaduais de saúde contabilizam 372 infectados em 19 estados e no DF. Último balanço oficial do Ministério da Saúde aponta 291. A primeira morte foi registrada no estado de São Paulo.
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