A caça à pássaros silvestres custou caro para um homem em Parapuã (a 110 km de Marília). Ele foi surpreendido pela Polícia Ambiental durante a sua ação, foi multado e ainda pode responder a processo por crime ambiental. As multas chegam a R$ 3,5 mil tanto pela caça como também por manter animais silvestres em cativeiro.
Policiais destroem as gaiolas e alçapões apreendidos
A Polícia Ambiental de Tupã recebeu denúncia anônima da caça ilegal e designou uma equipe para a fiscalização. Chegando ao local, os policiais flagraram um homem de 38 anos com a utilização de dois alçapões acoplados a duas gaiolas, contendo em seu interior um Coleirinho-papa-capim e um Canário da Terra. Ao vistoriar a casa dele, encontraram mais cinco pássaros nativo que foram alvo de caça sem licença do órgão ambiental competente.
O homem, que está desempregado, agora terá muita dor de cabeça para pagar as duas multas ( R$ 1 mil pela utilização das espécies silvestres e R$ 2,5 mil por mantê-las em cativeiro), sem falar que poderá responder pelo crime ambiental de utilizar animal silvestre e manter, cuja pena é de detenção de seis meses a um ano e multa.
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