Boas práticas de cultivo e cuidados na seleção e produção dos grãos definem qualidade do café

Compartilhe:




Segundo produto mais vendido do mundo, o café está presente no dia a dia da humanidade há cerca de mil anos. Desde sua descoberta esse grão é um dos responsáveis pela movimentação da economia e também pela aproximação das pessoas, afinal quem não aprecia aliar uma boa conversa a um café quentinho feito na hora? 

Mas, para garantir que o café chegue a mesa dos consumidores existe um longo processo que influencia diretamente na qualidade da bebida. Quando respeitado todo processo produtivo, o café oferece uma grata experiência capaz de agradar até os paladares mais exigentes. 

Para se obter um bom produto é de extrema importância os cuidados com o cultivo. Se este for feito de maneira inadequada pode prejudicar o sabor e a qualidade da bebida.

Portanto, é de fundamental importância a atenção nas técnicas corretas de adubação, colheita, separação, secagem e também o repouso dos grãos.

Essas práticas, quando executadas corretamente, otimizam o processo produtivo garantindo assim a excelência de toda produção.

Na Intercoffee, um dos grandes nomes da indústria cafeeira mariliense, a busca por grãos de café e ingredientes de qualidade, juntamente com processos contínuos de melhoria garantem a padronização do produto. 

Esse trabalho tem início em sua fazenda com cuidados criteriosos no cultivo até a indústria que também busca cafés de regiões premiadas, selecionando criteriosamente os grãos.

Além disso, os produtos passam por um rigoroso processo de catação e limpeza, eliminando assim qualquer tipo de impureza. 

Dessa forma, a Intercoffee cumpre sua missão pela busca constante pela excelência na qualidade e no processo produtivo, tendo como valor a entrega do melhor do café aos seus clientes e consumidores. 

Café de qualidade

Sete características distintas são responsáveis para indicar que os consumidores estão ingerindo um café de qualidade: 

Aroma – Na moagem dos grãos é liberado um aroma muito característico. Esse é o primeiro indicador da qualidade da bebida que está sendo produzida. Um bom café costuma ter um aroma com toques florais, de castanhas ou levemente frutados. 

Sabor - É a partir desse item que o degustador identifica o amargor, acidez e doçura. Um café com o sabor ideal apresenta um equilíbrio de todos esses itens. Cafés 100% arábica tendem a ter mais acidez e bem pouco amargor. 

Corpo - Um bom café pode ser suave, equilibrado ou encorpado dependendo da variedade ou do blend. Quanto mais viscoso e pesado, maior o corpo indicando pontos de torra mais escura. Já quando o corpo é leve e delicado indica que a torra é clara.  

Amargor – Cafés com blends entre Arábica e Conillon, deve ter um leve tom amargo, mas ele deve ser moderado. Quando esse item é notado em excesso é sinal de que o café foi super extraído ou que os grãos não passaram por todos os testes durante sua produção. 

Doçura - Quando o café é de alta qualidade, não há necessidade de adoçá-lo. Isso porque bons grãos também têm, assim como o amargor e a acidez, um nível de doçura. De acordo com o grão, a doçura em questão pode até remeter a sabores de frutas, como o que também acontece com o aroma. 

Finalização - O gosto que fica na boca depois que a bebida é ingerida é fator importante na avaliação de um grão de qualidade. Uma boa finalização deve ser agradável, delicada e prazerosa.

Receba nossas notícias no seu celular: Clique Aqui.
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288


Desenvolvido por StrikeOn.