Em Tupã, as polícias Militar e Civil estão mobilizadas neste momento para tentar esclarecer a morte da bancária Débora Goulart, de 33 anos. O corpo dela foi
encontrado na própria residência, no centro da cidade. Ela foi assassinada com três facadas. O ex-marido dela é o principal suspeito. O carro que pertencia a moça desapareceu.
Tragédia ocorreu no centro de Tupã.
Pelo que a polícia apurou até agora, familiares tentaram ligar para a moça mas, como o telefone dela não atendia, resolveram acionar a Polícia Militar. Os PMs foram até à casa e encontraram a bancária morta, por volta das 11h de hoje. O crime tenha ocorrido na noite de ontem (21).
Ao entrar na residência que estava com a porta apenas encostada, os policiais encontraram 4 cães, como se estivessem protegendo a porta de um quarto que estava encostada. Com muito trabalho os policiais conseguiram abrir a porta, momento em que os cães entraram e ficaram em torno do corpo de Débora, que já estava sem vida.
Os cães não deixavam ninguém encostar no corpo, por este motivo tiveram que prender os cães e chamar funcionários de um petshop para cuidar dos animais. Débora foi encontrada com a faca ainda cravada em seu peito e havia sinais de luta na casa.

Corpo da bancária é levada ao IML. Crime revoltou os moradores de Tupã.
SUSPEITO - Débora Goulart, que trabalhava na agência do Bradesco em Tupã. estava vestida com roupas de academia. De acordo com as investigações, Débora Goulart já havia registrado um boletim de ocorrência contra o ex-marido, Aílton Basílio por violência doméstica.
Segundo testemunhas, na segunda-feira, ele buscou Débora no trabalho e ela não foi mais vista. Aílton teria fugido após o crime e a suspeita é de que ele possa ter ido para a cidade de Luiziânia, cidade natal dele e da ex-mulher. O carro do casal também não estava na garagem da residência. Trata-se de um Punto preto, placas ETM-7929 - de Tupã. Com informações do site Mais Tupã!
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288





