Avó gera neto em barriga solidária

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Após inseminação artificial, ela deverá dar à luz ao neto em fevereiro

 

A catarinense Nivalda Maria Candioto, de 55 anos, deve dar à luz no início de fevereiro ao seu neto Arthur. Nivalda escolheu ser 'barriga solidária' da filha Gleice Raupp da Cunha, que por não ter o útero, não pode engravidar.

 

A avó mora em Criciúma, no Sul de Santa Catarina.

 

Gleice, de 31 anos, e o marido vivem em Taubaté, no interior de São Paulo. A decisão foi tomada há pelo menos 14 anos. "Minha filha descobriu com 17 anos que não poderia engravidar. Eu disse para ela que, assim que ela estivesse preparada, eu iria ser seu útero de substituição", afirmou.

 

Em maio de 2014, a inseminação artificial, com um óvulo fecundado a partir do material genético da filha e do genro, foi implantado em Nivalda, que  após 17 dias estava grávida.

 

Nivalda é mãe de três mulheres. Entre o nascimento de sua última filha e agora do seu neto, houve um intervalo de 28 anos.


Nesta quinta-feira (7), Nivalda fará um dos seus últimos ultrassons. A previsão inicial dos médicos era que o nascimento seria no dia 4 de fevereiro.

 

Assim que nascer, Arthur viverá com os pais biológicos no estado de São Paulo. Nivalda diz estar tranquila sobre isso. "Tenho bem claro que sou avó. Toda a família me apoiou, inclusive meu marido. Foram momentos muito especiais da gestação", completa.

 

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