O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo deve prorrogar o auxílio emergencial por mais três meses.
Segundo ele, a decisão final sobre o número de parcelas será tomada pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Cidadania, João Roma, com base em dados mais concretos do Ministério da Saúde sobre o ritmo de vacinação dos brasileiros.
Se toda a população adulta for vacinada até o fim de setembro, o auxílio teria mais duas parcelas. Se a vacinação para pessoas com 18 anos ou mais se estender até o fim de outubro, o benefício teria mais três parcelas.
O governo reeditou em abril o pagamento do auxílio emergencial, com o pagamento de quatro parcelas que variam de R$ 150 a R$ 375.
O valor do benefício deve permanecer o mesmo com a prorrogação. Paulo Guedes afirmou que, ao fim do pagamento das parcelas do auxílio, o governo implementará um novo Bolsa Família, já reformulado. (Fonte: UOL)
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