O assassinato da gestante Flavia Godinho Mafra, 24 anos, que chocou o Brasil, estava sendo planejado pelo menos há dois meses, segundo a polícia.

A assassina de 26 anos relatou para a policia que engravidou em outubro de 2019, mas, sofreu um aborto em janeiro deste ano. Como a família estava muito entusiasmada com a gestação, ela decidiu não contar a ninguém o ocorrido.

Ela continuou a mentir sobre a gravidez e após sondar outras gestantes, optou por Flávia por serem amigas de longa data e assim poderia acompanhar a gestação de perto. Na quinta-feira (27) ela convidou Flávia para ir a um Chá de Bebê surpresa que seria em uma cerâmica abandonada, que fica no bairro Porto Galera, em Canelinha.

Ao chegar no local, a assasina atacou Flávia com diversas tijoladas na cabeça. Já no chão, as agressões continuaram e na sequência a agressora usou o estilete para cortar a barriga e retirar a criança. 

O corpo de Flávia foi localizado pelo marido e pela mãe dela. Ainda não é possível saber se o bebê foi retirado com a gestante viva ou se ela já estava morta. A mulher relatou que o companheiro não sabia do caso e não participou do crime. No entanto, ele também foi preso e a participação dele é investigada.

A menina que esta prevista para nascer em 22 de setembro, está internada no Hospital Infantil em Florianópolis e passa bem.

Leia também: https://www.visaonoticias.com/noticia/43022/jovem-gravida-e-encontrada-morta-e-tem-o-bebe-roubado