Criminosos atacam coletivos se passando por passageiros. Foram dois assaltos nesta semana na zona Norte
As duas empresas de ônibus, responsáveis pelo transporte de milhares de pessoas, passaram a ser alvo de assaltantes. Nesta semana já foram registrados dois roubos com as mesmas características. Os criminosos aparentam ser passageiros e rendem os motoristas e cobradores. Até agora ninguém foi preso.
O último assalto ocorreu contra um ônibus coletivo que trafegava pelo Jardim Santa Antonieta, zona Norte da cidade. O criminoso fez menção de estar armado e levou todo o dinheiro disponível no caixa, além de um aparelho celular.
De acordo com informações do motorista R.S.J. (34 anos), e do cobrador O.L.A.J. (39 anos), estavam em um ônibus coletivo da empresa Grande Marília, trafegando pela Rua Itália Bartolomeu Terrão, por volta das 19h, quando próximo ao ponto final, no cruzamento com a Rua Antônio Spressão, um indivíduo solicitou a parada e subiu no veículo, como se fosse um passageiro.
O assaltante era branco, magro e com estatura mediana, trajando bermuda clara e camiseta amarela. Ele fez menção de estar portando uma arma de fogo na cintura e anunciou o roubo, exigindo a entrega de todo o dinheiro do caixa do coletivo.
os policiais acreditam que o criminoso seja um morador da região, que não foi encontrado. Após pegar o valor, que não foi contabilizado pela empresa, o bandido também exigiu que o cobrador entregasse o seu aparelho celular da marca LG.
MAIS UM ROUBO - O outro caso também ocorreu na zona norte. Um assaltante roubou aproximadamente R$ 300 em dinheiro de um ônibus coletivo. Ele também solicitou a parada do veículo, como se fosse um passageiro, mas logo pulou a catraca e revelou sua real intenção, anunciando o assalto.
De acordo com informações do motorista J.S.C. (44 anos), estava conduzindo um ônibus de passageiros, quando um suposto cliente solicitou que o veículo parasse.
O condutor do coletivo parou para a entrada do desconhecido, mas assim que embarcou, ele pulou a catraca e anunciou o assalto, exigindo que o cobrador entregasse todo o dinheiro do caixa.
Ele ergueu a camiseta e mostrou que estava armado, fazendo com que ninguém reagisse, permitindo que ele levasse toda a quantia disponível no caixa da empresa.
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