Após três anos de transplante de medula óssea, doador e receptora se encontram

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Três anos após o transplante de medula óssea, o receptor Rodrigo Correa de 25 anos e a doadora Giovana Azevêdo de 31 anos se encontraram pela primeira vez em Lins.

A doadora...

Giovana, que mora em Brasilia, se cadastrou no Redome(Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea) dois anos antes do transplante.

Porém, não tinha expectativa de ser chamada, mesmo porque, segundo ela, as chances de ser compatível com alguém que não é da família são pequenas.

Porém, em novembro de 2019, Giovana recebeu uma ligação do Redome fazendo um convite para que ela fosse à cidade de Jaú, no Hospital Amaral Carvalho.

O objetivo era fazer os primeiros exames, uma vez que os médicos constataram que ela era compatível e estava saudável para fazer a doação.

O receptor...

Por sua vez, Rodrigo conta que foi uma fase muito complicada, pois, sentia muita dor. Além disso, a radioterapia, e quimioterapia estavam deixando-o debilitado.

O transplante

O transplante ocorreu no dia 19 de dezembro de 2019. A doadora conta que a cirurgia e a recuperação foram tranquilas. Depois disso, seguiu sua vida, mesmo porque, pela regra, existe um sigilo de 18 meses sobre quem seria o receptor.

Depois desse período, as duas pessoas podem se conhecer, caso tenham interesse. Como o Redome disponibilizou o contato das partes. O primeiro contato foi feito, mas na época Giovana estava morando fora do país.

Nesta semana, finalmente Rodrigo e Giovana tiveram a oportunidade de se encontrar pessoalmente, em Lins, com direito até a camisetas personalizadas sobre aquele importante ato de amor ao próximo. Informações: J. Serafim.

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