A Agilidade no Jornalismo Online
Monique Medeiros da Costa e Silva deixou na noite de terça-feira, 5, o Instituto Penal Santo Expedito, no Complexo de Gericinó, no Rio de Janeiro, após a justiça determinar sua soltura.
Ela estava presa desde o dia 8 de abril de 2021, denunciada pela morte do filho Henry Borel, junto com o padrasto da criança, o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho.
Ela está proibida de conversar com qualquer pessoa, exceto parentes e advogados. E não pode fazer postagens em redes sociais.
A decisão substitui a prisão preventiva por monitoração eletrônica de Monique, mas mantém Jairinho, o padrasto do menino Henry, preso.
Na decisão, a magistrada recordou os episódios de ameaça e agressão sofridos por Monique dentro do presídio, originados a partir do furor público com a gravidade do caso e ressaltou que, a princípio, a manutenção da prisão poderia evitar reações exageradas e violentas contra ela.
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