O Sindicato dos Agentes de Segurança (Sindasp-SP) divulgou na manhã desta terça (21) o primeiro balanço da greve em Marília dos Agentes de Segurança Penitenciária (ASP), iniciada nesta segunda-feira (20). O movimento deve atingir as 163 unidades prisionais do Estado.
De acordo com os números, a adesão ainda é pequena na cidade, mas deve prejudicar serviços como atendimento a advogados, oficiais de justiça, assistentes sociais,psicólogos, oitivas, transferências ( bonde/linhão), jumbo, sedex,esportes, escola, todo tipo de trabalho de pavilhão e empresas, rol de visitas, pecúlio, recebimento de presos de cadeias publicas, Fórum e júri.
De acordo com o Sindasp-SP, a greve ocorre porque, até o momento, o governo ainda não cumpriu por completo o acordo firmado durante a greve realizada entre os dias 10 e 26 de março do ano passado, ainda de acordo com o Sindasp.
Na penitenciária de Marília, conforme o diretor do Sindasp, Luciano Novaes Carneiro, foi adotado um procedimento de cada funcionário permanecer em seu local de trabalho, evitando assim mais PADs e trazer o pessoal o Pessoal que estão de folga para frente da unidade prisional. A unidade de Marília conta com aproximadamente 170 agentes.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Marília e Região e coordenador Regional da Força Sindical Marília, Irton Siqueira Torres, esteve hoje pela manhã, acompanhado de outros dirigentes sindicais, na porta da Penitenciária de Marília, apoiando o movimento grevista.
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