Mesmo que não possa adotá-lo, você pode ajudá-lo a ficar saudável e a encontrar um lar. Milhões de animais estão sujeitos a maus-tratos, doenças, fome e atropelamentos nas ruas.
1. Tire-o da rua:
Aproxime-se com cuidado e deixe o animal se acostumar com você. Uma boa dica é oferecer comida ou esticar sua mão para que cheirem (cães). Se estiver em uma via movimentada, peça ajuda de um amigo ou de quem estiver passando para afastar o animal dos carros. Em estradas você pode pedir ajuda à Polícia Rodoviária, que costuma ter equipamentos para resgatar animais com segurança.
Antes de pegar um cão ou gato desconhecido no colo, tome cuidado: providencie uma coleira ou focinheira, especialmente se o animal estiver ferido.
2. Lar, doce lar:
A melhor opção é levar o animal para a sua casa. A maioria dos abrigos, ONGs e Centros de Controle de Zoonoses enfrentam superlotação, falta de recursos e dificilmente poderão cuidar tão bem quanto você. Se você não puder ficar com o cão ou o gato, converse com sua família e amigos. Explique que é temporário, só até encontrar um lar definitivo, e que vocês podem dividir os custos ou até mesmo revezar as casas.
3. Comida e cuidados simples:
Um lar provisório não tem que ser perfeito ou espaçoso. Basta ter uma área de serviço ou um cantinho no quintal, onde o animal resgatado possa se proteger do frio e do calor. Improvise uma cama com um cobertor ou moletom velho. O ideal é alimentar com ração.
4. Alguém perdeu um bichinho?
Nem todo animal na rua foi abandonado – desconfie principalmente de animais treinados, bem alimentados ou com coleira. Certifique-se de que ele não está só perdido, converse com os vizinhos e procure pelos donos em sites especializados.
5. O que o veterinário disse?
Garanta a sua segurança e a saúde do seu novo amiguinho: leve ao veterinário o quanto antes. Ele irá avaliar a necessidade de vacinar e vermifugar.
6. Não doe sem castrar:
Quer salvar um cão ou gato? Castre. Tirar um animal da rua resolve um problema, mas a castração previne vários. O procedimento evita filhotes futuros, que talvez não encontrem um lar, e também diminui o risco de doenças.
07. Guarda responsável:
Não doe para qualquer pessoa. Muita gente acha o animal fofo e adota por impulso, sem se dar conta de que esta é uma responsabilidade de 10 a 20 anos. Se o cão ou gato que você ajudou for morar em um lar onde não é alimentado ou sofre maus-tratos, de que adianta?
Siga o Visão Notícias no Facebook.
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288





