Ele foi extorquido por 'promotor de justiça' ao trocar "fotos íntimas"
Considerado o aplicativo gratuito "número um" do mundo para a comunidade LGBTQ, Grindr acabou levando um rapaz mariliense a sofrer extorsão e ter que mandar dinheiro à um suposto "promotor de justiça" para não ser preso.
Pelo que a polícia apurou, a vítima, de 22 anos, moradora no bairro Jardim Teruel, zona oeste, entrou no tal site e "gostou" de uma pessoa, com quem passou a trocar mensagens. Depois, o clima ficou mais "quente" e ambos trocaram fotos íntimas.
Mas, depois veio a decepção, ou melhor, o desespero. O rapaz relatou que recebeu mensagem via WhatsApp de um suposto "promotor de justiça", alegando que estava com os pais da "vítima", que seria menor de idade.
Aí veio o golpe: exigiu R$ 2.200,00 para não expedir mandado de prisão. A vítima fez dois depósitos de R$ 1 mil. Ao receber nova mensagem, de que a "mãe da vítima" queria mais dinheiro, constatou que se tratava de um golpe. Por isso, procurou a Central de Polícia Judiciária para registrar o boletim de ocorrência.
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288