Após o caso que teve grande repercussão, envolvendo um colégio tradicional de Marília, a Polícia Civil anunciou há pouco que esclareceu mais uma ameaça de "massacre", desta vez envolvendo uma escola estadual.
De acordo com o delegado Seccional, Wilson Frazão, desta vez a ameaça era contra alunos e professores, envolvendo um adolescente de 17 anos.
Após um trabalho de inteligência policial pelo Setor de Investigações Gerais (SIG) da Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Marília, ele foi identificado e confessou que estava fazendo as ameaças, mas alegou que tudo não passava de uma "brincadeira".
Com um mandado expedido pela justiça, os policiais foram até à casa do menor e apreenderam o celular dele. O adolescente foi liberado mas, como no caso anterior, terá que se apresentar à justiça. Os familiares disseram que não tinham conhecimento dessas ameaças.
Segundo o delegado Seccional, o menor "vai responder pelo ato perante a Vara da Infância e da Adolescência de Marília e pode receber as punições previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/1990), que podem chegar à internação em estabelecimento apropriado".
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