Após tragédia em SC, escolas de Marília reforçam esquema de segurança

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Uma delas recebeu ameaças de uma pessoa que se diz ex-aluno e teria sofrido bullying

Mesmo sem chamar muita atenção, escolas e colégios particulares de Marília estão adotando novas medidas de segurança após o ataque à uma creche Blumenau, em Santa Catarina, onde quatro crianças foram mortas e cinco ficaram feridas, com uma machadinha.

A preocupação aumentou ainda mais depois que um colégio particular da cidade foi alvo de mensagens ameaçadoras pelas redes sociais, onde uma pessoa que se identificou como ex-aluno e que sofria bullying promeria um massacre.

Ameaças de uma pessoa que se diz ex-aluno de um colégio em Marília.

De acordo com a polícia de Santa Catarina, um homem de 25 anos pulou o muro da creche e iniciou o ataque contra as crianças com uma machadinha. As vítimas foram atingidas na região da cabeça. Após a ação, ele se entregou no Batalhão da PM.

O ataque ocorreu menos de dez dias após uma escola em São Paulo ser alvo de um aluno que matou a professora com golpes de faca e deixou outras três feridas, além de um estudante. Desde 2011, mais de 10 escolas foram atacadas por criminosos no Brasil.

Ameaças em Marília

Com esses casos, mesmo que distantes de Marília, as escolas estão reforçando o esquema de segurança. Usando um perfil falso, justamente no mesmo dia da tragédia em SC, um ex-estudante de um colégio alegou ter sofrido bullying há três anos e agora prometia vingança. Ele afirmou que iria causar um massacre, envolvendo mais duas pessoas. 

Diante dessa situação, a escola registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil e ao mesmo tempo adotou novas medidas de segurança, alterando a rotina com objetivo de garantir proteção aos alunos, professores e funcionários.

A entrada passa a ser feita por apenas um poortal e será proibida entrada de qualquer pessoa que não se aluno ou um representante legal.

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