Após 23 anos, a companhia que havia decretado falência em 1999 Mesbla voltou as operações neste mês. Porém, agora, digitalmente. Seu marketplace já conta com aproximadamente 250 mil produtos, divididos em cerca de 250 categorias.
O custo para colocar a marca no ar foi de R$ 500 mil. A companhia não contou com investimentos de terceiros, apenas com o capital dos dois CEOs: Ricardo Viana e seu irmão Marcel Jeronimo.
“[Retomamos a Mesbla] por dois motivos. O primeiro deles é o elo afetivo e o segundo é o cenário promissor do e-commerce brasileiro”. O cenário do e-commerce também encoraja.
Antiga loja Mesbla em Marília, atualmente funciona a Galeria Atenas
História de falência e prejuízo
A história da companhia é marcada por prejuízos e demissões.
Antes de falir, no fim do governo Sarney, em 1990, a diretoria optou por estocar mercadorias em excesso com receio de o país caminhar para uma hiperinflação.
Alguns anos depois, a empresa começou a enfrentar prejuízos, fechando lojas e demitindo funcionários para tentar conter a diluição do caixa.
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