Com novos bombardeios, ucranianos sofrem com as baixas temperaturas e a escassez de alimentos

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O frio, a fome e o medo só aumentam no sétimo dia de invasão russa.

Com novos bombardeios, ucranianos ainda no país e refugiados sofrem com as baixas temperaturas e a escassez de alimentos. Mais de 600 mil civis já fugiram da Ucrânia, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Estimativas da União Europeia (UE) indicam que o total de pessoas tentando deixar o país por causa da invasão russa possa chegar a 4 milhões.

Refugiados estão cruzando as fronteiras, em especial rumo a países localizados na fronteira ocidental da Ucrânia, como Polônia, Eslováquia, Hungria e Romênia, mas também Moldova, ao sul, e até mesmo Belarus, ao norte.

A Polônia também está preparando um trem médico para transportar ucranianos feridos e produziu uma lista de 1.230 hospitais para onde pretende enviá-los.

Fam?lia de refugiados na fronteira com a Hungria

Na Polônia e em outros países que fazem fronteira com a Ucrânia, refugiados podem ficar em centros de acolhimento se não tiverem amigos ou parentes que possam acomodá-los. Eles recebem comida e atendimento médico.

 

 

 

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