Estimativa do Inca, de novos casos, vem inserida em meio à demanda reprimida desde 2020. diagnóstico precoce continua essencial.
Desde 2020 a pandemia do Coronavírus foi responsável por reprimir demandas, ainda que temporariamente, em diferentes âmbitos da Saúde.
Dados indicam que a quantidade de procedimentos com finalidade diagnóstica feitos no Sistema Único de Saúde (SUS) caiu 20% no ano passado, segundo o Ministério da Saúde.
Isso inclui exames como a colonoscopia, preventivos ginecológicos, e a mamografia – essencial para a identificação precoce do câncer de mama.
Novos casos - A urgência desse diagnóstico, contudo, permanece. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estimou que o Brasil teria 66.280 novos casos de câncer de mama em 2021.
O estudo mostrou que 62% das mulheres participantes deixaram de ir ao ginecologista ou ao mastologista a partir de março de 2020, quando a população foi orientada a permanecer em casa.
Exame precoce - Os dados reforçam a necessidade de realizar os exames com a periodicidade correta,pois a mamografia é capaz de reduzir a mortalidade por câncer de mama em cerca de 20%.
Quanto mais precoce, menor é o tamanho da doença detectada, e maiores são as chances de cura.
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