Lauren Dickason ficou em silêncio enquanto era acusada oficialmente da morte das filhas e foi encaminhada a uma unidade de saúde mental para detentos.
A médica sul-africana Lauren Anne Dickason, de 40 anos, foi presa após ser considerada a principal suspeita do assassinato das três filhas: as gêmeas Karla e Maya, de dois anos, e a mais velha, Liane, de seis. Foi o marido de Lauren e pai das crianças, Graham Dickason, que encontrou as filhas mortas em casa quando voltava do trabalho.
O crime aconteceu no dia 16 de setembro e repercutiu mundialmente nesta semana. A investigação acredita que Dickason tenha passado por um surto psicótico no momento dos assassinatos.
Segundo a polícia, Lauren também foi encontrada com ferimentos graves e fugiu para um hospital localizado próximo da residência, assim que o marido viu a cena do crime.
A família se mudou há pouco mais de um mês para a cidade de Timaru, na Ilha Sul da Nova Zelândia, vindos de Pretoria, na África do Sul. Lauren e Graham eram cirurgiões ortopédicos e moravam em uma casa alugada pelo hospital para profissionais de saúde visitantes.
“É uma perda que carregarei comigo para o resto da minha vida… Neste momento de terrível tragédia e adversidade, só posso pedir oração… Por forças e por cura. Por favor, ore também por minha adorável Lauren, eu já a perdoei pois é a chave para curar essa perda que todos nós experimentamos”, afirmou Graham à imprensa local.
Lauren Dickason ficou em silêncio enquanto era acusada oficialmente da morte das filhas. Ela parecia angustiada e abatida ao ser encaminhada a uma unidade de saúde mental para detentos, onde ficará até sua próxima audiência no tribunal em 5 de outubro.
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