Após estupro coletivo com participação do tio, menina de 11 anos foi jogada viva de penhasco

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Após investigação da Polícia Civil, o estupro e feminicídio da menina Raíssa da Silva Cabreira, de 11 anos, indígena da etnia Kaiowá ganhou novos detalhes. O crime macabro ocorreu na cidade de Dourados, localizada no Mato Grosso do Sul.

A criança foi estuprada por dois adultos, inclusive pelo próprio tio, Elinho Areválo e por três adolescentes. Todos já foram detidos.

Segundo relatos da polícia, na noite do domingo (8), o tio estava dormindo, bêbado, quando Raíssa foi arrastada da sua casa a força por três adolescentes e somente após 8 horas, o seu corpo foi encontrado por indígenas da Aldeia Bororó, caído de um paredão de 20 metros.

“Ao que se sabe ela estava gritando e pedindo ajuda. O tio chegou ao local quando tudo já estava ocorrendo”, afirmou o delegado Erasmo Cubas, do SIG (Setor de Investigações Gerais) de Dourados.

Além do tio e dos adolescentes, Leandro Pinosa, de 20 anos, também foi preso pelo crime.

O tio que já abusava da menina desde os 5 anos de idade, flagrou quando os quatro homens estupravam a sobrinha e também participou da sessão de estupro.

Ainda de acordo com o delegado, os autores obrigaram Raíssa a ingerir bebida alcoólica e quando a menina recobrou a consciência e tentou se desvencilhar dos criminosos, foi arrastada para a beirada da pedreira, quebrando os braços em uma tentativa de se defender e foi jogada viva de uma altura de 20 metros.

Ao ser questionado sobre os motivos que o levaram a cometer o crime, o tio disse que estava bêbado. 

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