Autor Leo Dias, tinha 37 anos.
Responsável por cerca de 5% do total de casos de tumores malignos na população masculina, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de testículo afeta de forma mais frequente homens com idades entre 15 e 50 anos.
Nessa fase, segundo dados do Ministério da Saúde, existe chance de o tumor ser confundido, ou até mesmo mascarado, por um processo inflamatório ou infeccioso envolvendo o testículo.
O número de mortes pela doença chega a 446 pessoas por ano no Brasil, muitas vezes devido à detecção tardia, já em estágios mais graves.
Entre os sinais mais comuns da doença, está o aparecimento de um nódulo duro, que na maioria das vezes não provoca dor. Pode ser ainda observado em alguns casos uma mudança no tamanho do testículo (aumento ou diminuição), sensação de um peso ou dor na região abdominal ou ainda a presença de sangue na urina.
Se diagnosticado em fase inicial, esse tipo de câncer supera a marca dos 90% de chance de sucesso no tratamento, mas a barreira do preconceito ainda precisa ser superada.
Então, é fundamental que o homem busque um médico ao notar qualquer alteração nos testículos.
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