Fase vermelha: ACIM ainda acredita em flexibilização do comércio

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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (ACIM), Adriano Luiz Martins, mostrou-se surpreso e decepcionado com o anúncio do Governo do Estado de São Paulo, em manter a região de Marília na Fase Vermelha, com a permanência das lojas não consideradas essenciais, fechadas por mais uma semana.

Imaginei que todo o trabalho realizado pelo grupo de Marília, havia sensibilizado o governo paulista, e que seríamos classificados na fase laranja”, disse surpreso com o comportamento.

Ele citou como exemplo o Marco Vinholi, Secretário de Desenvolvimento Regional do Estado, que atendeu a comitiva mariliense na capital paulista e se comprometeu a rever as condições atuais da região na reclassificação anunciada.

Mais leitos hospitalares foram criados, apoio do Ministério Público e reação positiva a quarenta da população, nada valeram”, falou o dirigente mariliense decepcionado e frustrado com o comportamento do Governo do Estado de São Paulo.

Aprovação de projetos

Diante deste contexto que prejudica sensivelmente o comércio varejista da cidade de Marília, o presidente da associação comercial mariliense deposita confiança na Câmara Municipal de Marília, que se reunirá de forma extraordinária neste sábado para discutir projetos que reconhecem como essenciais para a população de Marília as atividades desenvolvidas por academias, comércio varejista, bares e restaurantes, salões de beleza, shoppings e praças de alimentação.

Acredito que o Poder Legislativo de Marília disciplinará esta questão local, e a partir deste ponto, com a sansão do Prefeito Daniel Alonso, segunda-feira, dia primeiro de fevereiro, o comércio de Marília estará funcionando normalmente, com base em lei municipal”, acredita o dirigente, que mesmo compreendendo a complexidade do processo, tem esperança no êxodo.

Situação insustentável

Para Adriano Luiz Martins, a situação está insustentável com a segunda semana com o comércio fechado, caminhando para a terceira.

Nenhuma empresa, seja ela qual for, ou que tamanho seja, aquenta esse tipo de situação, diante dos compromissos tributários, fiscais e financeiros assumidos”, falou ao lamentar a situação que chegou, e apoiar o retorno as atividades comerciais o mais rápido possível, seguindo todos os procedimentos protocolares de defesa a não contaminação.

 

 

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