"Eu agradeço a todos, todos que compartilharam, todos que ajudaram e ainda estão ajudando. E que continue". Foi o que o pai da Cibelly Pâmela, vítima de um crime cruel motivado pela intolerância no qual ela foi sofreu em plena rua no dia 22 de fevereiro deste ano.
Cibelly foi espancada, no centro da cidade, por um grupo de homens, quando ia se encontrar com amigas para acompanhar um bloco de carnaval em Belo Horizonte. Ela ficou entre a vida e a morte, e o estado de saúde era tão delicado que, somente após quase quatro meses, ela recebeu alta.
A vaquinha organizada pela Rede Trans Brasil e foi amplamente divulgada pelas redes sociais, contou com a ajuda de milhares de pessoas se sensibilizaram e ajudaram para que ela e o pai pudessem voltar para casa, que fica em Belém.
Cibelly perdeu parte do crânio, ficou paraplégica e perdeu, a fala e os movimentos do lado direito por causa das agressões. Devido à violência, o pai da vítima não está trabalhando e se dedica aos cuidados com a filha, morando de aluguel em Belo Horizonte.
"É uma vitória tão grande não tenho nem como explicar. E que a polícia continue a investigação porque como aconteceu com meu filho pode acontecer com outros e outras.", contou o pai de Cibelly
A Polícia Civil de Minas Gerais informou, por meio de nota, que ainda investiga o caso, mas que “nenhuma câmera captou o momento das agressões ou mesmo os agressores.
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