ACIM lamenta atitudes da Justiça e do Governo. Entidade vai recorrer para reabrir comércio

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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (ACIM), Adriano Luiz Martins, lamentou os posicionamentos da Justiça e do Governo do Estado de São Paulo, que mantiveram a paralisação do comércio em geral, até o dia 10 de Maio.

O Juiz do Direito, Walmir Idalêncio dos Santos Cruz, indeferiu o Mandado de Segurança Coletivo, proposto pela ACIM e demais parceiros, bem como o Governador João Dória, ratificou a “quarentena” até o dia 10 de Maio, sem qualquer flexibilização, como era esperado pela classe empresarial.

Estamos buscando as vias jurídicas e o diálogo para tentar reverter este comportamento prejudicial ao varejo de Marília”, disse Adriano Luiz Martins que insistirá da tentativa de encontrar uma solução para a situação considerada “desesperadora” por parte dos varejistas que não são considerados como atividades essenciais no Decreto Estadual que estabeleu o "isolamento social".

O Governo Estadual continua inflexível, e ainda, deixou claro que punirá as cidades que não respeitarem o Decreto Estadual”, ressaltou o dirigente da ACIM que passou a manhã desta última segunda-feira, reunido com os vice-presidentes da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), para encontrar uma solução para o grave problema que o setor varejista paulista está atravessando

Recurso - Quanto a decisão judicial, o dirigente da ACIM informou será apresentado recurso na tentativa de se conseguir o direito ao retorno das atividades comerciais, com todas as garantias de combate ao Covid-19.

Não é a primeira tentativa e não vamos desistir até que se consiga a oportunidade de retomar as atividades no comércio de alguma forma”, concluiu Adriano Luiz Martins, aborrecido com a rigidez das medidas.

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