Universitários japoneses querem conhecer a vida dos decasséguis em Marília

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O chamado Fenômeno decasséguis (trabalhar fora de casa) refere-se aos descendentes de japoneses que se dirigem ao Japão, a partir dos meados da década de 80, para trabalhar temporariamente como mão-de-obrabarata e não qualificada. 

De acordo com a Associação Brasileira de decasséguis, atualmente cerca de 190 mil brasileiros estão no Japão. Mas, este número chegou as 320 mil (no seu auge migratório, em 2008). Mas, como vivem hoje essas pessoas que voltaram ao Brasil?

Este é o objetivo de uma pesquisa que está sendo realizada por um grupo de estudantes universitários japoneses que estará em Marília nesta terça-feira.

A comitiva vai conhecer o Memorial da Imigração que já recebeu importantes visitas como do Embaixador do Japão no Brasil, Akira Yamada; o Cônsul-Geral do Japão, Yasushi Noguchi, em novembro de 2017.

A partir das 10h, eles estarão no Nikkey para conversar com os decasséguis colhendo informações sobre a adaptação deles e ao mesmo tempo como foi a volta ao Brasil. Isso porque os universitários procuram fazer um trabalho importante de apoio aos brasileiros que estão no Japão.

A comitiva é formada por seis acadêmicos das mais importantes universidades do Japão. A comitiva é liderada pela consulesa Reiko Nakamura (Consulado do Japão no Brasil). 

Além da pesquisa, o grupo também vai conhecer a estrutura dos serviços prestados pelo Nikkey (tanto na sede social como também na sede campestre). 

Em nome de nossa diretoria, queremos dar boas-vindas aos visitantes. É uma honra recebê-los”, afirmou o presidente do Nikkey Marília, Leonardo Sasazaki.

A comitiva vai conhecer a Escola Modelo de Língua Japonesa e toda a estrutura da sede social, e logo após irão para a sede sede campestre, para conhecer o Memorial da Imigração e toda a estrutura da sede campestre.

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