Secretário da Saúde visita UPA Norte e reforça atenção à pacientes com suspeita de dengue

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Ricardo Mustafá esteve na unidade administrada pela Unimar, onde conversou com dirigentes sobre atendimento de casos suspeitos da doença.

A equipe da UPA (Unidade de Pronto Atendimento), na zona norte da cidade, recebeu nesta semana a visita do secretário municipal da Saúde, Ricardo Sevilha Mustafá. Ele conheceu detalhes do funcionamento da unidade e fez uma reunião que teve a dengue como tema. Novos processos serão adotados para dar mais agilidade ao atendimento.

A equipe da saúde municipal foi recebida pela diretora da entidade, Márcia Mesquita Serva Reis e colaboradores de áreas estratégicas do HBU (Hospital Beneficente Unimar).

Administrada pelo hospital universitário, a UPA está entre as principais referências em Marília para a população que necessita de assistência médica imediata, em casos mais urgentes. O outro serviço municipal equivalente é o PA (Pronto Atendimento) da zona sul.

Reunião entre o secretário Ricardo Mustafá com coordenadores da UPA da zona norte

Segundo relatórios à Secretaria Municipal da Saúde, mensalmente são realizados, em média,10 mil atendimentos. A grande maioria dos casos é resolvida na hora. Em algumas situações, o paciente necessita de transferência ao Hospital das Clínicas (HC).

“Temos uma equipe maravilhosa trabalhando aqui,através do convênio com a Unimar. A UPA tem uma importância fundamental na rede de urgência de Marília e hoje estamos aqui para reforçar esse papel, principalmente na questão da dengue”, disse Ricardo Mustafá.

DENGUE

Participaram da reunião técnicos da Vigilância Epidemiológica, coordenação de Atenção Básica e assessoria direta do secretário Mustafá. O objetivo foi discutir fluxos para qualificar ainda mais o atendimento ao paciente com suspeita de dengue.

O secretário explica que as pessoas com sintomas da doença podem ser atendidas tanto na rede básica quanto nas unidades de Pronto Atendimento, como UPA Norte e PA Sul.

Sabemos que a dengue é uma doença que costuma evoluiu sem gravidade. Mas existem sinais de alerta que precisam ser observados. Nosso desejo é um acolhimento qualificado em todas as unidades, especialmente nesse período de maior risco”, disse Mustafá.

 

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