Falta de diagnóstico aumenta mortalidade por infarto em mulheres

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Também chamado de ataque cardíaco, o infarto é a falta de sangue oxigenado na área do coração, que acontece devido à obstrução de uma artéria coronária. Podendo levar o paciente à morte.


A sobrevivência do paciente pode estar na rapidez do atendimento médico, por isso a importância da atenção aos sintomas, que podem variar entre homens e mulheres.

Existem sintomas entre clássicos e atípicos, onde o primeiro aparece nos homens e o segundo normalmente é apenas apresentado pelas mulheres:

Sintomas clássicos: dor no peito em aperto, que pode irradiar para o braço esquerdo, pescoço, mandíbula, estômago e até as costas, além de náusea, vômito, suor frio e desmaio.

Sintomas atípicos: falta de ar, enjoo, cansaço inexplicável, desconforto no peito, arritmia e agonia. 
Dados da literatura mostram que a incidência de infarto é 2.2 vezes maior no homem até 54 anos. Após essa idade, os números se igualam.

A incidência de infarto em pessoas do sexo feminino tem crescido nas últimas décadas devido ao aumento da proporção de mulheres inseridas no mercado de trabalho. A dupla jornada vivida pelas mulheres pode estar relacionada ao crescimento dos níveis de estresse, má alimentação, falta de atividade física, menopausa.

A prevenção ao infarto é igual para ambos. Para não fazerem parte de nenhum grupo de risco é necessário controlar os indicadores do corpo, como colesterol, diabetes e hipertensão.

Para conseguir manter os índices do corpo estáveis é preciso praticar atividade física regularmente, não fumar e ter uma alimentação saudável. Além disso, os especialistas recomendam um check-up anual que contemple exames do coração, como teste ergométrico, ultrassonografia do coração e eletrocardiograma de repouso.

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