A mulher encontrada morta e com o corpo carbonizado numa estrada vicinal em Oriente já foi identificada. Trata-se de Ana Yara Silva Moraes, de 31 anos, que morava na Colônia da Fepasa em Pompeia. O delegado, Valter Bettio, informou há pouco que as investigações estão adiantadas e que uma equipe está na região tentando localizar suspeitos. O motivo do crime pode ter sido vingança. O marido de Ana Yara cumpre pena por assalto.
A localização do corpo ocorreu no começo da tarde desta quinta-feira. Um motorista dirigia pela vicinal que liga Oriente ao distrito de Avencas avistou uma mulher em chamas no acostamento. Viaturas do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e também do SAMU estiveram no local. A perícia também esteve presente. Como uma das mãos não ficou totalmente carbonizada, a Polícia Civil conseguiu identificar a vítima, por meio da impressão digital.
A partir daí, os investigadores começaram a rastrear os últimos dias da vítima.Segundo o delegado Valter Bettio, na quarta-feira à noite uma vizinha escutou que Ana Yara teve uma forte discussão com uma pessoa por telefone. Ela mora com dois filhos menores de idade na Colônia da Fepasa.
No dia seguinte, a vítima foi vista levando os filhos para a escola. Depois das 10 horas, ela desapareceu. Como o corpo apresentava ferimentos provocados por golpes de faca e estava enrolada num tapete, a polícia acredita que ela tenha sido morta possivelmente numa casa em Pompeia ou até mesmo nas proximidades da própria vicinal.
Peritos conseguiram identicar a vítima por meio das impressões digitais. Uma das mãos não foi carbonizada.
O criminoso (ou mais de uma pessoa) em seguida colocou óleo diesel no tapete, fazendo com que o corpo fosse quase todo queimado. Ana Yara Silva Moraes já esteve envolvido com pequenos crimes, informou a Polícia Civil.
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