O acidente envolvendo um motociclista atingido por uma linha de pipa com cerol, na tarde deste domingo (02), reascendeu a polêmica em torno dessa brincadeira que pode ser perigosa. O post na Fan Page do portal Visão Notícias.com teve mais de 23 mil visualizações, além de centenas de curtidas, compartilhamentos e muitos comentários (contra e a favor das pipas).
Esta simples brincadeira de criança está se tornando perigosa porque alguns acabam passando o cerol (mistura de cola com vidro moído), aumentando o risco de acidentes. Mas, em Marília existe uma entidade que há dois anos procura conscientizar a garotada de que é possível brincar sem perigo e com segurança. Trata-se da Associação dos Pipeiros de Marília.
Um dos voluntários, o mecânico Elber Diego Calixto (conhecido como "Elber Cajuzinho"), conta que todo fim de semana a brincadeira de soltar pipas reúne centenas de crianças. A Associação procura atraí-los distribuindo pipas, mas ao mesmo tempo orientando sobre a maneira correta de brincar, principalmente sem cerol e em locais que elas mesmas não corram risco de acidentes.
Embora tenha sido aprovado há mais de um ano na Câmara Municipal um projeto criando o Pipódromo, até hoje a área não foi definida. Por isso, existem alguns locais improvisados, como no jardim Lavínia (zona Norte) e também no Nova Marília (área onde é realizada a encenação da Paixão de Cristo). Aliás, a Associação espera contar com voluntários para ajudar na coordenação do trabalho que é realizado com as crianças e jovens aos domingos à tarde.
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